domingo, 20 de março de 2011

51º Capitulo (preview)

Parámos de nadar, mas eu naquela zona já não tinha pé.
David eu aqui não tenho pé, temos de ir mais para trás. - reclamei.
Vem cá. Que refilona cê me saiu. - puxou-me para ele e beijou-me. - Então veja lá se se afoga. - realmente com ele a agarrar-me ficava muito melhor
Que piada oh zuca. - ripostei.
Ele apertou-me mais contra o seu corpo e enterrou a sua cara no meu pescoço, ia me dando pequenos beijos, que me faziam soltar pequenas gargalhadas. Parou e olhou para mim, sorriu. Eu fiquei hipnotizada com o seu olhar, aqueles olhos verdes tiravam-me do sério, o olhar dele era tão verdadeiro... E transmitia-me tanta segurança. Comecei por lhe dar pequenos beijos no rosto, até chegar à sua boca. Finalmente os nossos lábios juntaram-se e as nossas línguas, essas dançavam num ritmo apaixonado e vibrante. Já se entendiam na perfeição, já se conheciam a 100%. As minhas pernas rodearam o tronco do David, como se o quisessem prender para o resto da vida, o desejo apoderava-se de nós. A água fazia os nossos corpos balançarem e por breves momentos esquecemos a presença de qualquer pessoa naquela praia. Os caracóis molhados do David, por vezes, faziam pequenos salpicos de água pousar sobre o meu rosto, o gosto salgado dos nossos lábios dava sabor àquele momento. O desejo que nos consumia era incontrolável e embora estivéssemos num sitio publico naquele momento só existíamos nós. Se era do clima, do calor?! Quem saberia? Apenas de uma coisa tínhamos a certeza, mais do que a relação carnal presente naquele momento, havia amor. As mãos do David pousaram sobre as fitas que prendiam a parte de cima do meu biquíni ao meu corpo.

Meninas MUITO OBRIGADO pelos comentários. Peço desculpa por não ter postado mais rápido e por agora postar apenas a preview, mas tenho andado mesmo sem tempo. Acho que assim sempre consigo satisfazer alguma da vossa curiosidade ;) Espero que gostem!!
Beijinho, Sofia Carvalho

terça-feira, 15 de março de 2011

50º Capitulo

Estivemos ainda um bom bocado a jogar voleibol e quando finalmente parámos já íamos na terceira rodada, porque cada vez que a diferença pontual era muita o menino da equipa que estava a perder pedia para voltarmos ao zero. No último jogo eu e o David perdemos e ele ficou com uma azia daquelas. O Rúben também não ajudava.
O zuca perdeu a jogar em casa. - gozava o Rúben.
Oh não me venha zoar, sim? - resmungava o David amuado.
Isto é demais é que até no Brasil eu te ganho meu... - o Rúben continuava a picá-lo e o David amuava.
Oh amor deixa lá, também perdeste o primeiro jogo. - tentava, a Matilde, acalmar o Rúben.
Não lembres isso agora.
Pois cê só se lembra dos jogos que ganha, é muito engraçado. - defendia-se o David.
Faz-me lembrar alguém. - disse eu, a verdade é que adorava picar o David.
De um ao outro venha o Diabo e escolha. - disse a Matilde.
Com tanta conversa já estávamos de novo nas toalhas e com a última afirmação da Matilde o Rúben começou a fazer-lhe cócegas e riam os dois que nem uns perdidos, a Matilde por causa das cócegas e o Rúben por ver a "aflição" dela. O sol estava quente.
Vamo' dar um mergulho? - perguntou-me.
Ai não sei, estou cansada. - fiz-me de difícil.
Vem, eu levo você no colo. - levantou-se e deu-me as mãos para me puxar.
Nem penses, colo não.
Então olha vem andando por seu pé. - deitou-me a língua de fora.
Então olha vai dar um mergulho sozinho. - cruzei os braços e virei-me de costas para ele.
Não vou,  não. Cê vem comigo que eu sei. - afirmou rodeando a minha cintura com os seus braços e dando-me um beijo na face.
Muito convencido que o menino anda. - sorri.
Realista Sofia, realista.
Pois, pois. Então meninos vocês vêm? - perguntei ao Rúben e à Matilde que entretanto já se tinham deitado a apanhar sol.
Ai eu agora não. Vou ficar aqui a torrar. - respondeu a Matilde.
Pois, olha o protector. Já estou a ver a Matilde a entrar em casa e o Pedro "Tchii quem é essa escura que vem contigo?" - rimos todos.
Não me admirava nada. Mas quero ficar moreninha.
Também eu, mas agora vou dar um mergulhinho.
Manz cê vem ou não?
Não estou cansado. Fico com a minha princesa. - respondeu dando um leve beijo nos lábios da Matilde.
Eu e o David seguimos em direcção ao mar, íamos na brincadeira e a verdade é que o jogo me tinha deixado mesmo cansada.
Amor leva-me às cavalitas. - saltei para as costas dele.
Pois colo não queria, mas para ir ás cavalitas...
Gostas pouco gostas. - respondi-lhe ao ouvido, o que o fez ficar arrepiado.
Não faz isso Sofia.
Porquê? - perguntei e dei-lhe um beijo no pescoço.
Porque eu estou sempre a tempo de me vingar...
Já estou cheia de medo.
O David num acto rápido largou as minhas pernas com a intenção de eu me largar das suas cavalitas. Mas assim que ele me largou as pernas eu cruzei-as em torno do seu corpo. Com essa atitude ele riu.
Já devias saber que eu me desenrasco sempre.
Sim, cê anda sempre um passo à frente.
Ah pois é. - dei-lhe mais dois beijos no pescoço e pus-me no chão.
Ele puxou-me por uma mão e beijou-me suavemente, já nos encontrávamos à beira-mar.
Não pode fazer isso, me deixa louco. - abraçou-me e levantou-me, por breves momentos, do chão. - Te amo.
E é mau deixar-te louco? - perguntei entrando mais no mar.
Mau não, perigoso... Há muita gente aqui. - fez um sorriso maroto.
Ele já se chegava perto de mim e eu com o pé fiz com que alguma água "saltasse" na sua direcção. Veio na minha direcção para me agarrar e para se vingar, mas eu ainda consegui fugir, ainda que por pouco tempo. Era isto que me irritava no facto de ele ser jogador de futebol, é que estava sempre em óptima forma física e isso fazia-se sentir sempre que tentava fugir dele. Assim que me apanhou, empurrou-me. Molhei-me de uma vez, o que valia é que nas águas do Brasil isto não custava nada, se fosse nas águas frias de Portugal... Ele mergulhou logo de seguida. Estávamos com agua pela cintura e as brincadeiras e trocas de carinho continuavam.
Ficas tão fofinho assim com os caracóis encharcados. - disse-lhe enquanto as minhas mãos passavam pelos seus cabelos.
E você fica tão sexy de biquíni. - as mãos dele permaneciam na minha cintura.
Oh menino David ultimamente andas muito maroto. Os ares do Brasil andam a fazer-te mal.
É você que em deixa assim.
Beijou-me novamente, os seus lábios salgados colaram-se aos meus, as nossas línguas entendiam-se na perfeição. Ele parou o beijo e pediu-me que o seguisse, nadámos até ao sitio mais longínquo onde tínhamos pé.

Espero que gostem :)
Beijinhos*

sexta-feira, 11 de março de 2011

Parabéns Coentrão!!

Hoje é um dia muito especial, o TEU aniversário e por isso decidi deixar aqui uma mostra da minha admiração por ti.
Porque me chamaste à atenção? Pelo motivo mais fútil que possa existir, possivelmente. Foi o teu cabelo loiro que me despertou algum interesse, ainda jogavas no Rio Ave. Achei-te piada e sempre que o meu Benfica jogava com o teu Rio Ave eu ficava de olho em ti, havia ali qualquer coisa. Até que um dia foi noticia: eras a nova aquisição do Benfica. Aí sim, a minha verdadeira admiração por ti nasceu e começou a crescer. A verdade é que não tinhas grande oportunidade de te mostrar devido à qualidade do plantel benfiquista na altura e eram muitas as vezes que ficavas no banco, isso irritava-me, porque quando jogavas, embora poucas fossem as vezes, espalhavas magia. Foste dispensado pelo treinador e foste emprestado ao Nacional, deixei de seguir apenas os jogos do Benfica e passei a seguir também os do Nacional e porquê? Porque TU lá estavas e a cada jogo que passava tu melhoravas e conseguias sempre conquistar mais um pouco da minha atenção. Chegou o dia em que foste para o Zaragoça e devo dizer que na tua (curta) carreira este foi o empréstimo que mais me custou, não por ires jogar fora, para outro país, mas porque, para além do clube não me dizer nada, soube-se pela imprensa que não ias por tua vontade, ias quase que contrariado e isso veio a revelar-se nas tuas prestações e levou mesmo a alguns desentendimentos com os dirigentes do clube. Voltaste a Portugal e ao teu clube de origem, voltaste às tuas boas prestações e a verdade é que não esqueço os golos que marcaste ao FCP.
Finalmente voltaste para o Benfica e aos poucos foste ganhando o teu lugar, as tuas prestações melhoravam a olhos visto e fazias noticia em vários países europeus. Titular indiscutível no melhor clube do Mundo :b e a (muito esperada) chamada à Selecção Nacional chegou. Exibições fantásticas no Mundial de África do Sul, fizeram-te estar entre os melhores da competição. A lista de clubes interessados em ti aumenta e os prémios que recebes e para os quais és nomeado sucedem-se. Consegues dar alma (e velocidade) ao jogo encarnado e ser decisivo para o resultado.
Todos estes momentos fazem-me ter-te como ídolo, jogador favorito, desportista favorito... Quando tocas numa bola parece que fica enfeitiçada, fazes magia com os teus próprios pés e isso faz-me sonhar. Dá gosto ver-te jogar e ver o teu valor aumentar, conquistaste cada benfiquista e muitos não-benfiquistas com o teu talento. Sinto-me orgulhosa quando oiço pessoas de outros clubes, nomeadamente alguns portistas, a gabarem-te, a constatarem o valor que tens e o quão bom jogador és. Quando falas no teu amor ao clube os meus olhos brilham, é bom ver que um jogador se sente feliz no clube onde joga. Mas a verdade é que a tua saída deve estar para breve. Para ser sincera isso até me deixa feliz, se saíres vais com certeza para um grande clube, vais melhorar ainda mais o teu futebol e chegar à perfeição (não digo que já és perfeito, porque ainda és muito novo, ainda tens muito a aprender), apenas espero que nunca esqueças os adeptos benfiquistas que tanto orgulho têm em ti. Se se notar a tua felicidade enquanto jogas eu já fico feliz por ti.
Tu brilhas, encantas, tornas fácil o complicado, lutas, deixas-me feliz sempre que jogas. Para mim és o MELHOR LATERAL ESQUERDO DO MUNDO!!!

Parabéns "Figo" das Caxinas :D

domingo, 6 de março de 2011

49º Capitulo

Bom dia filhote, já acordado? - saudou a D. Regina.
Bom dia mamãe. Sim, acordei à pouco.
Vinha chamar vocês para o pequeno-almoço. Mas vejo que a Sofia ainda se encontra dormindo.
Sim, mas não se preocupa nós descemos já. Eu chamo ela... E o Ruben e a Matildji.
Está bem meu filho, nós vos esperamos.
Podem ir tomando o café da manhã. Ainda demoramos uma meia hora, é difícil p'ra caraças acordar o Ruben.
A Isabelle também ainda demora, não se preocupa. - fez uma pausa. - Filho porque está você sem camisa?
Estava com calor. - respondeu embaraçado e eu tentava não me rir do que ouvia. - Já não estou habituado a estas noites no Brasil.
A D. Regina acabou por sair do quarto, eu virei-me para o David e sorri.
Com que então estava todo o mundo dormindo né? - imitei o sotaque brasileiro.
Pois... - coçou a cabeça, fazendo mexer os seus caracóis. - Temos pouco tempo.
Mordeu o lábio e puxou-me para si. As roupas saltaram dos nossos corpos e o desejo consumia-nos à força toda, ansiávamos um pelo outro e o tempo escasseava. "Correr" contra o tempo dáva-nos ainda mais prazer e não demorou até atingir-mos o clímax. Selámos a nossa entrega com um beijo cheio de amor. Agora tínhamos um missão quase impossível para cumprir, acordar o Ruben. Fomos até ao quarto deles, batemos à porta, como ninguém respondeu calculámos que estavam a dormir. Rodámos a maçaneta e entrámos, deparámo-nos com uma imagem de amor verdadeiro. Dormiam os dois calmamente e de mão dada. Chamei a Matilde e ela calmamente acordou e para acordar-mos o Ruben tivemos de nos juntar os três. Descemos tomámos o pequeno almoço e voltámos ao quarto para nos prepararmos para um dia totalmente dedicado à praia.
Sofia
Matilde














Saímos e fomos directos à praia. Assim que chegámos deixamos as coisas na areia e corremos para o mar. Mergulhámos ao mesmo tempo e a sensação era óptima, água quente nada como a de Portugal. O primeiro dia de descanso total, ia ser passado entre sol e mar. Ainda estivemos algum tempo dentro de água, tanto tempo que os meus dedos já começavam a ficar engelhados, saímos, estendemos as toalhas e ficámos a apanhar sol. Era tão bom não ter preocupações, nada em que pensar.
Pessoal vai um joguinho? - perguntava com uma bola na mão.
De vólei sim. - respondeu a Matilde.
Sim, vólei sim. Futebol não. - reforcei a ideia.
Nem eu queria jogar futebol. É a minha paixão mas estou de férias. - disse o Ruben.
Então vamo' nessa. - disse o David.
E aí fomos nós jogar vólei de praia, eu e o David contra o Ruben e a Matilde.

Sei que está pequenino, mas espero que gostem.
Beijinho ;)

P.S. - As imagens estão pequenas, porque era para poderem ficar assim dispostas. Se quiserem ver em maior digam num comentário que eu posto-as (não sei se esta palavra existe, mas devem perceber a ideia) em maior.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Mistica Benfiquista

ESTAMOS NA FINAL!!!!
Tenho orgulho, tenho fé, tenho admiração, amor e ambição. Tenho um clube como não há outro igual e isso deixa-me feliz. Mais um jogo impróprio para cardíacos, mas mais um jogo em que lutámos para VENCER.
Vá, temos que dar os parabéns ao Sporting, porque perderam, mas até jogaram bem.

CARREGA BENFICA

terça-feira, 1 de março de 2011

Capitulo 48

Sem um único segundo para descansar desde que aterrámos em solo brasileiro os nossos corpos já davam de si, o cansaço apoderava-se deles. Na casa da D. Regina e do Sr. Ladislau permanecia um rasto da tarde de festa que ali tinha havido, oferecemo-nos para ajudar a arrumar, mas recebemos uma resposta negativa.
Vão descansar meus bens, vocês precisam. - disse-nos a D. Regina.
Oh mamãe, mas nós podemos ajudar.
Sim não nos custa nada D. Regina. - disse eu.
Não é preciso, nós nos arranjamos. Vão descansar, vão. - ordenou-se o Sr. Ladislau.
Teimosos vocês, posha. - reclamava o David.
Já estou a ver que tens a quem sair, então. - gracejei.
Pois realmente. - concordou o Ruben.
Só me faltava vocês me virem zoar. - fazia beicinho o David.
Oh meu maninho está triste. - disse a Isabelle.
Estou sim, precisando de um miminho da minha maninha.
A Isabelle desalinhou-lhe os caracóis com a sua mão ao fazer uma festinha e abraçou-o fortemente. Finalizou a sua acção com um beijo na face esquerda do David.
Vá agora vão dar uma descansada meus bens. - disse a D. Regina.
Então até amanhã e obrigado pela excelente recepção. - disse o Ruben.
Até amanhã - disse-mos eu e a Matilde em coro.
Boa noite papais. - despediu-se o David enquanto recebia um beijo da D. Regina. - Até amanhã Isabelle.
Fomos para os quartos, vestimos os pijamas e depois eu fui desejar boa noite ao Ruben e à Matilde, o David assim que percebeu o que eu ia fazer, correu para chegar primeiro que eu e para se tentar vingar do Ruben. Quando chegámos à porta do quarto deles, que estava encostada, ouvimos o Ruben chamar pela Matilde, espreitámos e ele estava deitado, sozinho, na cama. O David rapidamente entrou.
Matildji vem cá, por favor!! - tentava imitar o Rúben.
Realmente faltavas-me cá tu.
O Ruben despenteou o David e começaram uma luta infantil. A Matilde ao ouvir todo aquele alvoroço saiu da casa-de-banho para ver o que se passava.
Desculpa, mas já sabes o que a casa gasta. - pedi.
Olha, são as nossas vidas, os nossos grandes amores, o que havemos de fazer?
Sorrimos as duas enternecidas a olhar para os nossos meninos. Olhámo-nos e percebemos o que ambas estávamos a pensar, não demorámos a saltar para cima deles. Depois de terminar-mos com todo aquele reboliço, eu e o David despedimo-nos deles e saímos em direcção ao nosso quarto.
Manz, estou no quarto do lado, hein? - o David piscou o olho ao Ruben.
Assim que chegámos ao quarto fomos directos para a cama, o sono chegou rápido e adormecemos instantaneamente.
Acordei com os raios de sol a baterem-me na cara, custava abrir os olhos, mas depois de os esfregar  lá consegui. Olhei para o lado e o David já estava acordado e estava a olhar para mim.
Bom dia amor. - sorri e beijei-o.
Bom dia gata. - deu-me mais um beijo e continuava a olhar para mim.
Que se passa amor?
Estou olhando para si à horas e não me canso.
À horas? Mas que horas são? - fiquei alarmada.
Calma são oito e meia, eu é que já não conseguia dormir e fiquei admirando a mulher que tenho do meu lado.
Oh podias ter-me acordado.
Mas você fica tão bela dormindo...
Ah então preferes ver-me a dormir é? - sentei-me na cama e cruzei os braços como que chateada.
Não, tenho é medo de não me controlar.
Beijou-me, o que me obrigou a deitar novamente, o corpo do David pousou sobre o meu e cada beijo despertava em mim mais desejo que o anterior. O David rolou e levou-me com ele, ficando, desta vez, eu por cima. Os beijos continuavam e cada simples toca dele era como algo que me queimava, mas que me fazia desejar mais e mais. Ele percebia e não parava, começava a tirar-me a roupa, quando eu o interrompi.
Amor isto é um bocado arriscado.
Porquê?
Não estamos sozinhos, estão mais 5 pessoas nesta casa.
A esta hora todo o mundo está dormindo, não se preocupa não.
Não me importei mais com a presença de outras pessoas em casa e deixei-me levar pelo desejo que me consumia, as minhas mãos agiam por vontade própria e rapidamente tiraram a t-shirt que o David tinha vestida, sentido cada linha dos seus abdominais. Os lábios dele exploravam o meu pescoço, os nossos corpos ansiavam um pelo outro, não tínhamos tempo a perder. Ouvimos passos, eu rapidamente atirei as minhas roupas para o chão, onde se alguém entrasse não conseguia ver, e puxei o lençol para cima de mim. Virei-me de costas para o David, fingindo que dormia. Ele ficou sentado na cama, tapado até à cintura. Ouvimos bater à porta, a D. Regina pediu licença e entrou.

Espero que gostem, beijinhos :)